Quem
diria que um movimento chamado de passe livre, comandado pelo ex-capitão do
primeiro desgoverno do sindicalista de São Bernardo, fosse tomar um rumo não
desejado.
Fundado
no Fórum Social Mundial no Pará, visava implantar por aqui a revolução
socialista.
O
objetivo inicial era enfraquecer o governo tucano em São Paulo e a Presidente
da República, que o PT não aguenta mais.
Porém,
o tiro saiu pela culatra.
Na
primeira semana de protestos nas ruas da capital paulistana, os subordinados do
ex-capitão, hoje cassado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal por crimes
contra o patrimônio público, conseguiram o seu objetivo.
A
Polícia Militar (PM), órgão do governo do Estado, saiu às ruas e houve
confronto com os treinados manifestantes.
Essa
“repressão” da PM de São Paulo gerou protestos em vinte e três países.
Já
na segunda semana de manifestações, a PM mudou a estratégia de atuação.
A
população ordeira saiu às ruas e lutou contra paredes, portas, bancos e lojas,
para surpresa e tristeza dos politizados integrantes do inocente movimento que
tem motivação ideológica.
A
partir daí os marginais aproveitaram-se da situação para promover atos de
vandalismos, amplamente divulgados pela mídia nacional e internacional.
O
movimento passe livre deve continuar. São financiados pela Petrobras (entrar no
site), entre outras empresas.
A
Presidente se for inteligente, o que considero utópico, deveria rapidamente
formar falsos líderes para negociar em frente à mídia e abafar os protestos.
O
índice de aprovação do seu governo despencou para 30% na última pesquisa Data
Folha, índice inferior ao do Collor.
Hoje
quem governa o Brasil são as ruas.
O
tiro saiu pela culatra.
Gabriel Novis Neves
29-06-2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.