A
Presidente da República foi reprovada como locutora do “Jornal Nacional” da
Rede Globo.
Leu
um texto burocrático fabricado no Planalto sem a mínima convicção e
emoção.
Friamente,
não conseguiu interagir com milhões de brasileiros nessa carona inusitada.
Decepcionou!
Não
disse nada de nada sobre o monumental movimento das ruas.
No
final, bem ao seu estilo “revolucionário”, uma ameaça ao povo brasileiro.
Já
que vocês saíram às ruas pedindo saúde de qualidade para todos, importarei
milhares de médicos cubanos, venezuelanos, equatorianos, bolivianos,
portugueses e espanhóis.
A
presidente se esqueceu de quando, recentemente, foi surpreendida por uma
grave doença e procurou um hospital privado brasileiro de ponta.
Foi
tratada com sucesso por médicos brasileiros, formados em escolas de
medicina do Brasil.
O
povo nas ruas deseja o mesmo tipo de tratamento.
Por
analogia, ela deu a entender que resolveria todos os nossos problemas com a
importação de gente superior aos brasileiros.
Dentro
dessa linha inovadora para melhorar a nossa infraestrutura, traria engenheiros,
arquitetos, sanitaristas e ambientalistas africanos.
A
educação brasileira seria também terceirizada pelos excelentes educadores
cubanos.
Os
recursos viriam da venda da refinaria adquirida pela Petrobrás no Texas por um
bilhão de dólares. Venderia pelo preço de mercado - cem milhões de dólares – e
investiria na nossa educação.
Até
terminar este seu eficiente primeiro mandato, teríamos mão de obra
especializada para resolver todos os nossos problemas centenários, que nem o
“Cara” do Obama conseguiu. Ao contrário, piorou o que já estava ruim.
Importaríamos
também pedreiros, carpinteiros, eletricistas, operadores de máquinas,
motoristas de ônibus e caminhões, que já estão chegando do Haiti.
Para
exumar a corrupção no Brasil, tão reclamada pelas ruas, seriam chamados os
políticos da Escandinávia.
Sempre
respeitei a voz das ruas, disse a Presidente.
Quando
jovem fui, inclusive, taxada pelos militares como baderneira e terrorista,
quando, na realidade, queria mudar o Brasil.
O
Brasil será mudado por mim, se o Ministro Joaquim Barbosa assim permitir.
Após
este teste na telinha da emissora do plim-plim, a correspondente de Brasília
foi reprovada por incompetência.
É
candidata à reeleição do Brasil.
Gabriel Novis Neves
22-06-2013