O
Estado brasileiro é um assaltante - todos sabem. Trabalhamos quase cinco meses
por ano para sustentar essa ineficiente e monstruosa máquina burocrática
instalada em Brasília.
Máquina
cheia de gambiarras para sustentar privilégios - proibidos de serem mostrados
aos brasileiros.
Comparado
com países ricos e civilizados, é um verdadeiro disparate o custo dos membros
dos poderes no Brasil, que diz ter como meta exterminar a pobreza.
Difícil
acreditar nessa corrente em um país esbanjador.
Estou
lendo e ouvindo explicações de um especialista sobre o que escrevo.
Um
amigo conseguiu cópia de um documento oficial que começou em 2001 com a
assinatura de um convênio bilateral de pequeno recurso para obras emergenciais
em área prioritária para o Estado. Há nove anos roda por um ministério de
Brasília a prestação de contas do serviço executado, sempre com o famoso “ao,
ao, ao”.
Ninguém
decide o assunto, no caso, favorável, para colocar um final nessa indústria que
o governo federal montou para cobrar juros de mora, com atualização.
Não
houve dano ao patrimônio público ou desleixo com o acordo firmado.
Apenas
dificuldades que surgem contra pequenos Estados sem representatividade em
Brasília.
Incompreensível
o governo federal rolar um documento de prestação de contas apenas para receber
pequenos juros de mora, e deixar milhões de reais saírem impunemente pelas
bolsas, cuecas, caixa dois, funcionários fantasmas, laranjas, superfaturamento
das obras entre outros desperdícios. Não dá para entender.
Isso
não é agiotagem?
Gabriel
Novis Neves
22-06-2012
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