Estão
inseridos em todos os cantos da nossa sociedade. Uma verdadeira praga nacional.
Não trabalham. São audaciosos, prepotentes e inconsequentes.
Adoram
gravitar em torno dos que detém cargos públicos. É a sua sopa de mel. Fazem
tudo por dinheiro. Mentem, atingem a honra alheia, comandam operações ilegais,
para agradar aos seus chefes.
Não
têm família, valores, ideologia e a política da malandragem é o seu alimento.
O
sonho de consumo dos oportunistas políticos é um empreguinho. Dentro da
máquina, eles se viram e quando indagados sobre a origem do seu milionário
patrimônio, tem a resposta na ponta da língua.
“Só
devo explicações à Receita Federal!”
Esse
tipo de gente não sabe que o Brasil passa por um processo de transformação
ética, promovido pelo Supremo Tribunal Federal.
Todos
os condenados pela Suprema Corte do País (Mensalão), nunca tiveram problemas
com a Receita Federal.
Esses
oportunistas políticos participam de todas as eleições, época em que se
abastecem para viver confortavelmente até as próximas.
São
verdadeiros atletas do pula-pula partidário.
E
o povo silenciosamente na sua maioria, a tudo observa.
Eles
acham que promessas enchem a barriga do eleitor, faminto de benefícios para a
sua cidade e de melhoria de condições de vida.
Truques,
fotomontagens, depoimentos falsos e na maioria comprados são produzidos por
profissionais especializados em efeitos especiais para a TV.
Comida
é direito humano, e não favor de cobradores oficiais.
O
Brasil liquidou com a sua classe média, e deu ‘Bolsas’ a alguns cobrando por
isso.
A
situação social do nosso povo é tão dramática, que o governo atual convocou o
veteraníssimo ministro dos governos revolucionários, Delfim Neto, para evitar a
iminente tragédia.
Para
o nosso bem, chegamos a mais um final de campanha política onde a marca
meteorológica do período foi a chuva de dinheiro na nossa velha capital.
Avião
aprendido, e investigação (!) sendo feita.
Quem
comandou a operação chuva de dinheiro?
Até
as pedras cangas de Cuiabá sabem, e se emudecem.
É
o medo instalado pelo poder.
Os
oportunistas estão soltos, cumprindo ordens.
Será
que esse último escândalo, ou melhor, crime eleitoral não será punido?
Tudo
pelo poder foi a tônica desse período que tem que ser esquecido com a abertura
das urnas.
Os
oportunistas continuarão o seu ‘trabalho’ de solapar o erário público.
Gabriel Novis Neves
27-10-2012
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