segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PAÍS DAS COTAS


Há anos foi realizada uma pesquisa científica pela Universidade de Brasília (UNB) e amplamente divulgada pelos meios de comunicação.
Portanto, o que escrevo não é nenhuma novidade ou criação minha.
Constatou-se pela pesquisa que mais de noventa por cento da população brasileira é constituída, geneticamente, por negros.
A raça de um povo é determinada pela sua genética, e não, pela quantidade de melanina na sua pele.
Há pouco tempo o Jornal Nacional da Rede Globo, mostrou o caso de gêmeos aparentemente brancos e que, na famosa UNB, um entrou como negro e o outro não.
Agora, com o julgamento dos agentes do governo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e a condenação dos membros da cúpula do partido da Presidente, ela promete jogar uma espessa nuvem de fumaça preta para esconder o maior escândalo da história do Brasil envolvendo agentes públicos e recursos da nação.
Irá anunciar, após as eleições municipais, a criação de cotas para negros também na administração pública.
É uma decisão suicida de quem não quer perder o poder.
Na educação superior, um branco pobre, que sempre frequentou a péssima rede pública de ensino básico, perderá a sua vaga para um colega de pele negra.
As cotas entrarão também no serviço público federal para preencher os cargos comissionados, cujo titular tem direito a automóvel com cartão corporativo e o salário é bem superior ao batalhão de não comissionados, que também serão chamados.
O governo do mensalão, agora das cotas, pretende criar incentivos fiscais para a iniciativa privada que aproveitar negros.
A loira da Cultura já disse que só financiará projetos de negros na sua pasta.
Assim ela poderá relaxar e gozar à vontade.
Na educação o governo estuda ainda a possibilidade de oferecer aos cotistas um belo auxílio financeiro.
Não adivinho, mas tenho quase certeza que a presidente Dilma chamará para implantar esse belíssimo projeto social de cotas raciais, um PhD que sempre declarou possuir um pé na cozinha, numa clara alusão a sua condição de negro.
Refiro-me ao FHC, xodó da presidente e negro genético.
Enquanto isso no Uruguai, o velho Tupamaro dá uma aula ao mundo de como governar uma nação.

Gabriel Novis Neves
17-10-2012

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