Há
anos foi realizada uma pesquisa científica pela Universidade de Brasília (UNB)
e amplamente divulgada pelos meios de comunicação.
Portanto,
o que escrevo não é nenhuma novidade ou criação minha.
Constatou-se
pela pesquisa que mais de noventa por cento da população brasileira é
constituída, geneticamente, por negros.
A
raça de um povo é determinada pela sua genética, e não, pela quantidade de
melanina na sua pele.
Há
pouco tempo o Jornal Nacional da Rede Globo, mostrou o caso de gêmeos
aparentemente brancos e que, na famosa UNB, um entrou como negro e o outro não.
Agora,
com o julgamento dos agentes do governo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e
a condenação dos membros da cúpula do partido da Presidente, ela promete jogar
uma espessa nuvem de fumaça preta para esconder o maior escândalo da história
do Brasil envolvendo agentes públicos e recursos da nação.
Irá
anunciar, após as eleições municipais, a criação de cotas para negros também na
administração pública.
É
uma decisão suicida de quem não quer perder o poder.
Na
educação superior, um branco pobre, que sempre frequentou a péssima rede
pública de ensino básico, perderá a sua vaga para um colega de pele negra.
As
cotas entrarão também no serviço público federal para preencher os cargos
comissionados, cujo titular tem direito a automóvel com cartão corporativo e o
salário é bem superior ao batalhão de não comissionados, que também serão
chamados.
O
governo do mensalão, agora das cotas, pretende criar incentivos fiscais para a
iniciativa privada que aproveitar negros.
A
loira da Cultura já disse que só financiará projetos de negros na sua pasta.
Assim
ela poderá relaxar e gozar à vontade.
Na
educação o governo estuda ainda a possibilidade de oferecer aos cotistas um
belo auxílio financeiro.
Não
adivinho, mas tenho quase certeza que a presidente Dilma chamará para implantar
esse belíssimo projeto social de cotas raciais, um PhD que sempre declarou
possuir um pé na cozinha, numa clara alusão a sua condição de negro.
Refiro-me
ao FHC, xodó da presidente e negro genético.
Enquanto
isso no Uruguai, o velho Tupamaro dá uma aula ao mundo de como governar uma
nação.
Gabriel Novis Neves
17-10-2012
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