O
dólar disparou. A inflação aumentou. A violência, em todas as suas formas, está
a nos preocupar.
Os
espaços da mídia são ocupados pelo terrorismo internacional, e os escândalos
nacionais sempre em linha crescente.
Ninguém
está suportando tamanha carga negativa. O que resulta em um imenso cansaço
mental.
Sem
motivações, a única alternativa que nos resta é a de uma parada em nossa
caminhada para uma profunda reflexão sobre o futuro incerto que nos aguarda.
O
papel em branco da informação é sempre ocupado pelas velhas mazelas, parecidas
com a repetição de desgraças antigas.
Não
digerimos ainda o desmonte da Petrobras, e já se anuncia o próximo escândalo de
dimensões maiores no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social).
É
a malversação do dinheiro público.
Difícil
um ser animal, dito racional, não se indignar com o covarde ataque a uma escola
no Paquistão onde mais de uma centena de crianças foram mortas.
“Nunca,
no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos”. Winston
Churchill.
A
imbecilidade de atrocidades cometidas em nome da religião é um horrendo crime
contra a humanidade.
O
pior é que a nossa população, diante dessa verdadeira guerra mundial, aceita
com desdém, e até com certa naturalidade, essas condutas, que já foram
incorporadas ao nosso dia a dia.
Como
dizia Abraham Lincoln, “no final, não são os anos da vida que contam, mas a
vida que há nos anos”.
Como
sou alguém que gosta de se comunicar com os meus semelhantes, confesso a
difícil tarefa de tentar, desesperadamente, falar de coisas boas para todos.
Parece
que, de bom mesmo nesse final de ano, foi só a perspectiva de rompimento do
bloqueio econômico e emocional entre Cuba e Estados Unidos.
Afinal
temos algo que parece vai dar certo em algum lugar do mundo.
Assim
esperamos.
Gabriel
Novis Neves
20-01-2015
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