O
maior programa de saúde pública do governo é a campanha de vacinação contra a
gripe.
A
população brasileira aderiu ao chamamento do Ministério da Saúde, refletido em
dados estatísticos divulgados, onde os percentuais de atendimento, geralmente,
atingem as metas planejadas.
Acontece
que tudo neste país é feito com meias verdades, que é parente próximo da
mentira. O governo tinha a obrigação moral de explicar à população como age a
vacina e o seu nível de eficiência.
No
entanto, prefere enganar o povo a fornecer essas informações simples, que
dariam credibilidade às suas campanhas.
Tenho
sido procurado por um sem número de pessoas para saber se continuam se
vacinando ou não. Os casos de abandono nos últimos anos me preocupam. São
clientes que, mesmo vacinados, contraíram o vírus durante o período de ação da
vacina.
A
população leiga tem toda a razão para estar desconfiada dessa vacina que não
imuniza.
Diferentemente
das duas gotinhas da vacina Sabin, que erradicou por completo o grande mal da
paralisia infantil. Os médicos jovens e a população de adolescentes, nunca
viram um caso dessa doença.
Outras
viroses também estão desaparecendo com o uso de vacinas.
No
caso específico da gripe, apenas os atingidos pelo vírus da influenza de dois
anos atrás estão protegidos. Esse vírus é o mais grave de todos os causadores
da gripe pelos seus efeitos nas mucosas das vias aéreas superiores e no
aparelho respiratório.
Essas
vacinas contra a gripe são recicladas de dois em dois anos. Hoje, estamos nos
protegendo contra o vírus que foi predominante em 2.010. Nada me garante que o
vírus que hoje atinge a população, são os mesmos de dois anos passados.
Na
próxima campanha, o vírus causador da epidemia que tomou conta da nossa cidade,
só terá a sua vacina daqui a dois anos, e assim sucessivamente.
É
oportuno esclarecer que essa campanha nacional de vacinação contra a gripe não
evita as epidemias.
São
atitudes como essa, de propaganda enganosa, que ajudam a aumentar o descrédito
no governo e nas suas ações propostas.
Todos
os anos, inclusive neste, me vacinei - mesmo sabendo que não estarei imunizado.
Além disso, poderei estar sujeito a contaminações com novos tipos de
vírus - como tem acontecido. Isso me leva a terapêuticas severas de
início, para evitar um mal maior.
Atualmente
algumas indústrias farmacêuticas detêm a tecnologia de produção destas vacinas.
Não
está comprovado que estas entidades possam estar estimulando a utilização
indiscriminada, mas acredito no exagero em suas indicações, com interferência
direta em centros de pesquisas e ambientes universitários pelo mundo
todo.
É
comum recebermos pelo computador mensagens divulgando vacinas para a cura do
câncer.
Nunca
assisti a um ato de tamanha crueldade, que atingem milhares de pessoas e
familiares fragilizados.
Poderá,
um dia, existir uma vacina contra um determinado grupo histológico de células
malignas, e, não, uma vacina contra o câncer, como apregoam aos incautos.
Chegou
a hora de passar o Brasil a limpo. A verdade tem que começar pelo governo.
Gabriel
Novis Neves
18-05-2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.