O
jagunço deputado federal de Pernambuco se deu muito mal enfrentando fisicamente
o nosso pequeno grande senador Pedro Taques, por falta absoluta de neurônios.
Sem
argumentos, o corpulento nordestino perdeu o controle emocional e, aos berros e
palavrões, se dirigiu para a agressão física ao nosso senador, que permaneceu
tranquilamente sentado na sua poltrona da CPI do Cachoeira.
Ao
se aproximar de uma das poucas reservas morais daquele estúdio do Casseta e
Planeta - onde até calcinha feminina cai do bolso de parlamentar e não é mais
localizada - o covarde tremeu e desistiu da refrega correndo do local da CPI,
com reprovação total dos seus colegas.
O
nosso senador, que mais uma vez demonstrou que não é farinha do mesmo saco,
quando indagado pela imprensa se iria processar o nordestino por falta de
decoro parlamentar, sabiamente respondeu que não poderia processá-lo, pois ele
não possuía decoro e talvez nunca tivesse ouvido essa palavra.
Os
parlamentares presentes reprovaram a agressão sofrida pelo senador Taques e
condenaram a violência. Pedro Taques, em pouco mais de um ano no Congresso, já
é referência nacional. O agressor é agressor.
Esse
é o ambiente no Congresso Nacional, diagnosticado por Lula quando deputado, de
“casa de trezentos picaretas”. Não foi desmentido e tão pouco desmentiu.
Enquanto
isso, o governo vai passando e nada do prometido à população é cumprido.
Uma
comissão de senadores, presidida por um senador eleito por aqui, visita as
obras super atrasadas para a Copa do Mundo de 2014.
O
secretário geral da FIFA admitiu que Cuiabá não contará com o aeroporto e o VLT
para a Copa, mas isso não tem mais importância para a FIFA, que é a
patrocinadora da Copa.
Basta
o campo de futebol e as vias para deixar os turistas no Estádio. Aquele caderno
de compromissos assinados pelo Brasil fica no setor de calotes internacionais.
O critério será o mesmo adotado na África do Sul, com exceção do excelente
aeroporto de Johanesburgo.
O
chefe da delegação dos senadores ficou muito satisfeito com o que viu, e disse
à imprensa que o Brasil não tem nenhum compromisso com a FIFA, e sim com a
cidade.
Sem
paixão política, dá para entender o que aconteceu em Brasília e Cuiabá?
Gabriel
Novis Neves
31-05-2012
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