O Hospital Samaritano de São Paulo inaugurou um novo prédio de 19 andares, com 313 leitos e 10 salas cirúrgicas de alta complexidade.
Recebeu investimentos de R$ 180 milhões, dos quais, 63 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Dos 13 aeroportos que receberão investimentos para ampliação e reformas para a Copa de 2014, só cinco estarão prontos. Entre eles o de São Paulo, onde foi inaugurado o novo hospital.
O nosso ficará pronto, segundo o Instituto de Pesquisa Aplicada e Econômica (IPEA), em 2018, para a Copa do Mundo da Rússia.
Segundo o presidente do IPEA, hoje, dois terços dos engenheiros formados no Brasil, exercem outra ocupação.
A construção civil reclama da falta de engenheiros. A cada ano entram 322 mil estudantes nos cursos de engenharia, entretanto, só se formam 47 mil. Há um problema sério de evasão no ensino superior, e na engenharia não é diferente.
O IPEA torna público apenas um terço de tudo que produz. Ainda bem que esse conceituado órgão de assessoramento da presidência da República não é terrorista.
Quando sabemos que o Brasil não é mais aqui para muitas empresas brasileiras como Alpargatas, Natura, Vicunha Têxtil e Vulcabrás - espalhadas pela Argentina, Uruguai, México, Colômbia e Índia, é difícil aceitar a tese de que esta nação precisa parar de crescer.
Há gente querendo demonizar o nosso crescimento sob a alegação que nosso desempenho pode gerar instabilidade global.
Não temos educação, saúde, segurança, infra-estrutura, gente qualificada para os postos de trabalho e ainda não podemos crescer?
Dinheiro no mundo existe só para quem pode, e não, para quem necessita.
Gabriel Novis Neves
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