Estamos
a menos de três meses do Ano Novo. O que podemos esperar dessa continuidade
chamada de novo, quando estamos envelhecemos?
Eu
nada vejo de diferente para melhorar o nosso país.
Teremos
a presença de muitos “lideres” antigos e o aparecimento de novos atores na cena
administrativa superior.
Uma
espécie de trocar seis por meia dúzia. Haverá mudança nos milhares de cargos
comissionados, não observando o mérito do ocupante, mas, quem indicou.
É
o famoso “QI” sendo utilizado por aqui no século da modernidade e das grandes
inovações tecnológicas.
Equipes
dos candidatos vencedores já trabalham na topografia do loteamento do poder.
Velhos
e aposentados cacifes retornarão para mais uma contribuição ao nosso
desenvolvimento.
A
anistia já chegou para os punidos pelo crime contra o erário público. Alguns
mudaram de posição, mas, continuam atraídos pela mosca azul do poder.
De
certo para o ano que vem somente as nossas históricas dificuldades causadas
pelo desperdício do dinheiro público. Sem falar das famosas perdas
internacionais, exaustivamente denunciadas pelo Engenheiro Leonel de Moura
Brizola, o inesquecível comandante da Cadeia da Legalidade, em mil novecentos e
sessenta e um.
Inflação
voltando, emprego diminuindo, exportações em queda, corrupção sem controle,
investimentos sem retornos.
Esse
é o já esperado “Kit Ano Novo”.
Ainda
virgem do Prêmio Nobel, precisamos para ano que vem de muita lucidez e
sabedoria para não deixarmos o barco afundar, como na nossa vizinha Argentina.
A
sorte está lançada! Só nos resta torcer
para que aconteça dos males o menor no ano que estamos fechando na nossa
cultura, e não continuando.
Gabriel
Novis Neves
08-10-2014
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