O
organismo humano apresenta limites nas suas funções fisiológicas e precisam ser
entendidas pelos clientes e médicos.
O
nosso corpo fala e, muitas vezes, nós não compreendemos o que ele quer dizer.
Quando isso acontece somos vítimas da nossa ignorância.
Como
produtos da natureza, também nós temos um final. A flora é renovável, assim
como a fauna. Isso é fundamental para uma vida saudável.
Como
invejamos o mundo dito animal onde as misérias humanas não ocorrem!
Os
irracionais não experimentam a felicidade que foi criada pelos racionais para
determinar momentos da nossa existência.
Com
o avanço do consumismo e da tecnologia surgiu a competição entre as pessoas,
impedindo, muitas vezes, a liberação de um hormônio chamado dopamina, ou
hormônio do prazer.
A
ausência dessa força químico-neurológica é o melhor indicador que nos
encontramos nos limites das nossas forças biológicas e à beira de um colapso,
às vezes fatal.
A
ajuda para a cura desse mal só depende de nós e temos de procurar novos
caminhos.
A
rejeição pelo desconhecido faz parte do nosso DNA, fazendo com que muitos
prossigam nos seus perigosos hábitos de vida.
Um
dos remédios para aqueles que sentem que estão no limite seria ler e refletir
sobre os versos do grande e saudoso compositor, cantor, poeta e instrumentista
carioca, Cartola. Uma verdadeira pérola terapêutica:
“Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir pra não chorar
Se alguém por mim
perguntar
Diga que eu só vou voltar
Depois que me encontrar
Quero assistir ao sol
nascer
Ver as águas dos rios
correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer
Quero viver.”
Gabriel
Novis Neves
29-01-2015
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