sexta-feira, 20 de setembro de 2024

PENSANDO


Diante da tela ampliada do meu notebook penso em escrever.


Os assuntos são vários, mesmo tirando a política e o futebol.


Notei que as mulheres na sua maioria não apreciam o ‘futebol’ e estão ‘descrentes’ da política.


Minha cozinheira durante o almoço, me disse que ‘aumentou novamente’ o preço da energia elétrica.


Indignada me perguntou como o pobre irá viver!


Para certos serviços na área da saúde a vida do pobre é ‘um ponto’ na linha do horizonte.


Quem não possuir um ‘plano de saúde’ não terá direito ao tratamento.


Construir hospitais não significa mais saúde à população.


Continuo afirmando que o melhor programa de saúde é investir em educação de qualidade para todos.


Os países desenvolvidos chegaram a esse patamar por terem dado prioridade aos investimentos na educação.


Mas isso é uma decisão política.


Para notícias políticas serem aceitas, temos que mudar a educação do nosso país.


Países democráticos como os EUA, com excelente educação, têm um povo interessado em política e esportes, inclusive futebol.


Como estou na fase de ‘contar histórias’ de tudo que vivi e vi, todos os dias publico uma crônica sobre o meu cotidiano.


Quem aprova as prioridades de uma nação são os políticos que nós elegemos democraticamente.


‘Para bom entendedor, meia palavra basta’!


Agora está entendido o porquê reclamamos de tudo?


O pior é que continuaremos assim: não temos educação de qualidade para todos.


A leitura sobre política partidária tornou-se enfadonha, variando de corrupção ao nepotismo.


O mesmo acontece com os poderes da nação e tribunais.


E isso vem de bem longe.


Os antigos diziam, diante do clamor popular sobre as nossas dificuldades de sobrevivência: ‘isso sempre foi assim’!


E continua sendo assim!


Continuo pensando.


Gabriel Novis Neves

01-01-2024




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