Para mim dezembro é muito mais que o mês do meu casamento, da minha colação de grau em Medicina, da Imaculada Conceição, dos Direitos Humanos, da criação da nossa Universidade Federal de Mato Grosso, das férias escolares, e do 13º salário.
É o mês do Natal e das festas do final do ano.
É o último mês do ano, e ano que vem entro na última ‘casa dos enta’, e depois espero conquistar a glória do centenário.
No dia 31 de dezembro estarei preparado para entrar o Ano Novo evocando as superstições que conheço para proteger a mim e aos meus familiares e amigos.
Só de saber que a minha bisneta mais velha estará, daqui a dez anos, completando 17 anos, idade de prestar vestibular em uma faculdade de ensino superior, sinto que Deus, com certeza, não irá me privar desse acontecimento.
Rezo para que isso aconteça.
Se depender de mim, vou seguir os exemplos dos Novis Neves, cheios de longevos.
Quantos desafios enfrentei, e espero ainda enfrentar!
No setor de tecnologia inovações acontecerão, pois, o saber pelos novos conhecimentos é insaciável aos pesquisadores.
Quanto mais sabemos, menos sabemos, eis a questão.
Fazer uma viagem, mesmo por imagens pelo planeta Terra, reconhecemos que não sabemos nada de nada.
Civilizações antes de Cristo deixaram exemplos que até hoje são cultuados.
As cidades por onde Cristo pregou o amor ao próximo são relíquias da Humanidade.
Quantas religiões, costumes, culturas existem nesse mundão de Deus, vivendo e reproduzindo, falando mais de sete mil idiomas.
Países considerados civilizados, como alguns da Europa Oriental, continente Asiático e Africano, o estrangeiro com dinheiro poderá comprar sua esposa definitivamente, ou por semanas e anos.
O cuidado que essa gente tem pelo seu passado é refletido em ruinas de cidades milenares, paraíso de milhares de turistas por ano.
O mundo é lindo, e em muitas regiões a natureza é respeitada vivendo em harmonia com o homem.
Há fome, e muitos povos vivem longe da civilização.
Suas conquistas, especialmente nas áreas da saúde, educação e comunicação, ainda são precárias.
O final do ano, chamado de ano velho, serve para uma reflexão profunda sobre o nosso passado.
Acertos e desacertos, lembranças dos nossos entes queridos.
Que venha o Ano Novo, cheio de felicidades para todos nós!
É o meu desejo.
Gabriel Novis Neves
31-12-2024
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