Hoje
vivemos uma incerteza angustiante. Saber quem vai perder o cargo primeiro - se
a Presidente da República, se o Presidente da Câmara dos Deputados ou se o
Ministro da Fazenda.
Esta
dúvida acarreta um desânimo muito grande em todos aqueles que trabalham e pagam
impostos exorbitantes.
Políticos
profissionais palpiteiros, mas com um bom cacife, só pensam em tirar do governo
o ministro de uma pasta iminentemente técnica, que é a Fazenda, e colocar em
seu lugar um irresponsável comprometido com políticas públicas, que visam,
unicamente, o poder, e não, a solução da grave crise financeira que nos atinge.
O
grandalhão do Bradesco vive na corda bamba assistindo seus planos de reajuste fiscal
e contenção de despesas inúteis irem por água abaixo.
A
palavra da presidente, garantindo a permanência do seu ministro da Fazenda, não
vale nada, pois, de há muito terceirizou o poder para não ser cassada, e a
política está comandando a economia, e não, o contrário.
Com
isso, o país vive um desânimo que, segundo estudiosos no assunto, se deve mais
à ausência de perspectiva política que econômica.
Como
consequência, os hotéis estão com leitos ociosos, os restaurantes vazios, sendo
que muitos estão pedindo concordata ou fechando mais cedo por falta de
frequentadores.
Parece
que ninguém mais está saindo à noite para se encontrar ou comemorar.
A
falta de dinheiro é um fator importante, mas o desânimo da população é maior.
Só
os ricos e milionários ainda não foram acometidos desse mal, não tendo sido
necessário mudar os seus hábitos – por enquanto.
É
indiscutível a crise da falta de ânimo que tomou conta deste país da corrupção,
do desemprego e da violência.
Não
é mais possível viver nessa gangorra!
Enquanto
isso, a nação está arrecadando menos impostos devido a recessão, produzindo
menos riquezas, seu povo sofrendo e perdendo sua autoestima.
Vamos
reagir minha gente!
Não
deixe para amanhã, o que você pode fazer hoje - diz o sábio e antigo ditado
popular.
Tem
de ser encontrada uma solução para ressuscitar este gigante adormecido!
Continuar
assim? Não é possível!
Gabriel
Novis Neves
23/10/2015
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