Há
uma forte corrente de fanáticos torcedores solicitando da Confederação
Brasileira de Futebol (CBF) que a seleção participe apenas de jogos
amistosos.
A
justificativa é que somos invencíveis nessa modalidade esportiva em qualquer
parte do mundo.
Já
quando vamos disputar campeonatos oficiais da FIFA com a seleção canarinho,
saímos sempre derrotados, às vezes com placar humilhante como aquele 7x1 para a
Alemanha no Campeonato Mundial de 2014, aqui realizado.
Um
ano depois, sofremos novo vexame no Chile, na Copa das Américas, não
conseguindo nem a classificação para as quartas de finais.
Este
ano, no primeiro jogo das eliminatórias para a próxima Copa Mundial de 2018,
nova derrota para os donos da casa por 2x0 (chilenos).
O
pior é que o técnico acha que jogamos muito bem, mesmo levando dois gols e duas
bolas nas traves.
A
nossa equipe é formada quase que exclusivamente por brasileiros que jogam em
clubes europeus.
Que
tal treinarmos jogadores que disputam o dificílimo e altamente competitivo
Campeonato Brasileiro do grupo de elite e déssemos oportunidade para essa gente
demonstrar em campo o que sabe com a camisa da seleção?
Com
essa equipe de milionários estrangeiros, nem torcida temos mais, pois não há
identidade com seus clubes, onde se forma a paixão pelo futebol.
A
fase não está boa para o Brasil, contaminando, inclusive, a nossa maior
alegria, que é vibrar com as antigas seleções vencedoras de jogadores de clubes
brasileiros.
O
país pede mudanças também no comando do nosso futebol.
Nossa
seleção não foi aprovada pelo público dos estádios, e o momento é propício a
novas experiências.
Persistir
no erro é burrice.
Mudanças
também no futebol! Já!
Gabriel
Novis Neves
19-10-2015
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