terça-feira, 9 de novembro de 2021

ENCONTRO MUNDIAL SOBRE O CLIMA


A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece atualmente 193 países que estão reunidos para discutir sobre “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Planeta”, no Reino Unido na cidade de Glasgow (Escócia).


As discussões estão sendo mais políticas que técnicas, onde países mais ricos tentaram impor duras regras econômicas aos países em desenvolvimento sustentável, não oferecendo nenhuma contrapartida para que as ideias debatidas sejam transformadas em realidades.


É uma verdadeira festa de cores e gostos, arraigadas em modelos políticos nem sempre os mais corretos.


Nossos representantes do Xingu fizeram a alegria das grandes cadeias de televisão mundiais, com seus trajes modelo exportação e protestos políticos contra o governo do Brasil.


Esse “Encontro”, como ou outros já realizados terminam como o carnaval, com a certeza que no ano que vem tem mais!


Parte razoável do mundo apresenta sérias carências de proteínas na sua alimentação, causando a desnutrição de milhões na África e Ásia, principalmente.


Os países ricos que poluíram e continuam a poluir a atmosfera, destruíram as suas florestas e dizimaram seus povos primitivos, tentaram proibir países em desenvolvimento a utilizarem as suas terras para produção de alimentos mais baratos para o consumo daqueles que têm fome, com o pretexto que irão causar a emissão de gases de carbono.


A “ideologização” do “Encontro sobre o Clima” levou os mais sensatos ao desespero quando um representante de uma rica ONG, disse que os bois não podem mais emitir gases estomacais pela boca, para não destruir a camada de ozônio, que é um dos gases que compõe a atmosfera.


Os bois são animais ruminantes por possuírem quatro estômagos, ficando o tempo todo eliminando gases pela boca.


Simplificando: os países ricos são contrários à criação de gado, fonte de proteína animal, indispensáveis a todas as classes sociais.


A camada de ozônio começou a sofrer os efeitos da poluição crescente quando da industrialização dos países ricos.


O processo de diminuição da concentração de ozônio vem sendo acompanhado desde o início da década de 1980 em vários pontos do mundo, inclusive no Brasil, período em que houve avanço no setor do agronegócio.


O Brasil possui grandes reservas de matas e leis ambientais de proteção.


Com as medidas propostas pelos ambientalistas dos países ricos, Mato Grosso simplesmente deixará de ser o maior produtor de proteínas do Brasil e um dos quatro maiores do mundo.


Enquanto isso, os países ricos continuam poluindo o mundo com a emissão de gases atingindo a camada de ozônio, e milhões estão morrendo de fome sem dinheiro para comprar a carne barata.


Gabriel Novis Neves

05-11-2021





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