Acabei de receber a quarta dose da vacina contra o Covid 19 no Postinho de Saúde do Despraiado.
As duas primeiras foram da AstraZeneca e as duas últimas da Pfizer.
Assim mesmo fui acometido do Covid em janeiro deste ano de forma leve.
Minha carteira de vacinação, pelo menos por quatro meses, quando cai a imunidade contra o Covid, está em dia.
Em outubro é que vou saber se a Organização Mundial da Saúde, já tem uma dose pelo menos suficiente para nos proteger por um ano.
Essas vacinas estão sendo administradas em “doses homeopáticas”, pois os cientistas desconhecem ainda a sua cura.
Também já me vacinei contra a pneumonia e influenza (gripe) estando assim tecnicamente protegido das infecções virais mais usuais.
Vou dedicar toda a minha atenção para um problema de saúde pública, que acomete toda a população mundial, especialmente a nossa cidade, que é o aumento de peso corporal.
Ainda bem que para a obesidade existe tratamento, sendo necessária também muita força de vontade.
De um modo geral a nossa população se preocupa com a hipertensão, diabetes e artrose, esquecendo-se da obesidade.
Conversando com um ortopedista ele me apresentou dados contundentes nas cirurgias efetuadas em idosos e gordinhos.
De cada três idosos que são vítimas de quedas com fraturas e vão para o centro cirúrgico, um é operado ficando sem sequelas.
O segundo se recupera com sequelas, e o terceiro morre de complicações causadas pelo excesso de peso.
A crendice popular diz que o que mata velho é queda, caganeira ou catarro.
As fraturas são causadas pelas frequentes quedas, diarreias como sinal de infecções intestinais não controladas e pneumonias produzindo o catarro.
Nas vezes que me internei em hospitais, logo na admissão ganhei uma pulseirinha que só retirei no dia da minha alta, com a alerta de “paciente com risco de queda” escrita nela.
“Comida forte” e “vento nas costas” são outros dos principais inimigos dos velhos.
Procuro de todos os modos, a fugir “daquele dia” que já está escrito e não sabemos.
Enquanto isso, leio que a “varíola do macaco” já chegou no Brasil globalizado.
Gabriel Novis Neves
30-05-2022
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