Apenas
7.7% da população brasileira veem com bons olhos o governo da presidente da
República. Isso demonstra o triste beco sem saída em que ela e seu partido se
meteram.
Maior
demonstração de incompetência política não existe!
E,
o pior, é que seu partido, para salvar a pele, afirma que não tem nada a ver
com tudo isso que está aí.
A
própria presidente da República, depois de muito tempo, já admite que a
economia enfrenta dificuldades, e não fica nem corada em classificá-las como
passageiras.
Com
todo seu sobrenatural, ainda coloca a responsabilidade da sua incompetência na
inflação fora de controle, no aumento de desemprego, na redução do consumo e no
desajuste das contas públicas por conta das crises internacionais e condições
climáticas desfavoráveis (!).
No
início da crise internacional em 2008, com o estouro da bolha imobiliária nos
Estados Unidos da América do Norte (USA), a administração de então ensaiou os
primeiros passos para substituir o modelo econômico liberal herdado da
administração FHC, pelo da crescente intervenção estatal na vida econômica.
Chegou
em 2011 com toda força esse modelo político, saindo de cena o mercado e
entrando o Estado.
A
Presidente pensou que, até que enfim, tinha um modelo político em que poderia
gastar mais à vontade.
Quando
percebeu que fez tudo errado, chamou o liberal Joaquim Levy, consagrado
banqueiro internacional, para colocar ordem nas contas do governo e começar
tudo de novo.
Era
tarde demais.
Os
partidos políticos, que outrora a apoiaram, iniciaram a abandonar o barco sem
rumo.
Até
o fisiológico PMDB, partido do vice-presidente, está pensando em deixar o
governo.
Quer
quadro pior que este?
Gabriel
Novis Neves
06-08-2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.