Não
é possível construir uma nação de ilusão.
Nos
últimos anos o governo, bem assentado em um eficiente marqueting munido a ouro,
utilizou todos os tipos de mentiras para demonstrar aos menos avisados que
éramos um país com a sexta economia do mundo, democrático e totalmente
consolidado para o crescimento econômico e desenvolvimento social.
Mal
sabiam os eternos inocentes úteis que estávamos sendo vítimas da “contabilidade
criativa”, embalados pelo “oba-oba” otimista do escondidinho da realidade de
fracassos, início do caos que ora nos apavora.
A
verdade apareceu, e o desafio agora é corrigir, se possível, anos de erros e
engodos.
Oportuno
lembrar, quando o dinheiro acabou, que o governo não gera riqueza, e só tem
três meios de encher seus cofres: aumentar ainda mais os impostos, captar no
mercado financeiro dinheiro emprestado, que irá aumentar a nossa quase já
impagável dívida e conviver com a inflação em altos patamares.
Para
prejudicar o país, o Congresso, diariamente, vota leis aumentando despesas, e a
Presidente não tem pudor em atribuir à operação Lava Jato 1% da queda do
Produto Interno Bruto (PIB).
Isso
não computando no nosso saldo negativo o prejuízo causado pela inimaginável
corrupção metastática atingindo todos os órgãos públicos e a má gestão,
filhotes das escolhas dos seus ocupantes, por critérios políticos, e não,
profissionais.
O
ministro Joaquim Levy, um técnico que parece estar gostando do cargo político,
aconselha cortar na carne os gastos desnecessários e criminosos e abandonar de
uma vez por todas os números imaginários.
Essa
atitude do ministro significa uma reviravolta no jeito de gerenciar a coisa
pública, pois iremos trabalhar com números reais e desconfiar de números
irreais e fantasiosos, tudo na maior transparência.
Assim
a corrupção será forçada a encolher, e voltará a esperança por dias melhores.
Continuar
na mentira, nunca mais!
Gabriel
Novis Neves
10-08-2015
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