Dias
atrás a Presidente da República sinalizou com a possibilidade de reduzir o
número de ministérios (39), numa demonstração para minimizar os rombos nas
contas públicas.
Seria
um gesto que iria mostrar novos rumos na gestão deste país.
O
ministro Joaquim Levy, que não se opunha à redução dos intocáveis ministérios
desnecessários ao nosso desenvolvimento, comemorou com euforia a decisão da
presidente.
No
entanto, a alegria do Ministro da Fazenda durou pouco. O Instituto Lula e os
históricos ministros do PT apontaram outra linha de ação como a única
verdadeira para combater a crise política e financeira.
A
presidente deveria tentar recuperar a sua baixa popularidade “dialogando com os
movimentos sociais”.
Com
isso, a diminuição do número de ministérios é coisa do passado, e o MST, UNE e
ONGS, fortemente beneficiados durante esses últimos anos, iriam para as ruas
fazer o “enfrentamento político”, tentando recuperar a popularidade
presidencial.
Enquanto
isso, o desautorizado Ministro da Fazenda, com o seu agonizante e deformado
plano do ajuste fiscal, observa a deterioração da economia e o clima de guerra
na Câmara dos Deputados.
Pela
lei das probabilidades, o jeito é esperar pelo pior.
Estamos
caminhando para trás, “fugindo” da crise que nos consome. Alguém anda pensando
errado neste governo...
Quem
pagará por este equívoco, com certeza, será, mais uma vez, o contribuinte.
Chegamos
à conclusão de um blogueiro brasileiro - pensar enlouquece.
Pense
nisso.
Gabriel
Novis Neves
12-08-2015
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