A
Presidente da República pediu arreglo!
O
fato aconteceu em uma reunião de emergência realizada nos últimos dias do mês
de julho com a presença de todos os governadores, quando solicitou propostas de
ajuda.
Obedientes
e chorosos, quase todos praticamente só mexiam a cabeça em sinal de aprovação
ao que ouviam sobre a caótica situação do país.
Como
somos um país do faz de conta, em que presidente e governadores de mãos vazias
e ideias raras só esperam por um milagre salvador, a reunião funcionou como uma
sessão de psicanálise.
A
disposição do grupo da elite dirigente desta nação é raspar o cofre da viúva,
se ainda restar algo a raspar.
Querem
é mais dinheiro para a gastança compartilhada com empreiteiras que financiam
suas campanhas políticas.
Ano
que vem, nas eleições municipais, os representantes e defensores do povo
desejam sempre mais daquilo que um dia tínhamos com fartura, gerando o famoso
custo Brasil.
Fingem
aborrecimento ao vozeirão enfurecido das ruas, mas, continuam cometendo os
mesmos erros do passado.
Inventaram
nos laboratórios de Brasília a incrível multiplicação de meta zero, e o pior é
que nossos governantes acreditam.
Gente!
O Brasil precisa auscultar com o que ainda temos de pensadores, filósofos,
homens simples do povo e pessoas do bem para formular políticas públicas atuais
e viáveis, possíveis de nos tirarem deste buraco em que nos meteram.
Lamentavelmente,
os bons querem distância do poder e dos políticos.
Enquanto
isso, os urubus chapa branca sobrevoam as lixeiras à procura de possíveis
sobras do falso banquete da prosperidade que por anos nos foi ofertado.
O
momento é de séria crise econômica e política! Vaidades e rancores devem ser
expurgados se pretendemos recuperar esta nação.
Nosso
modelo político se exauriu.
O
arreglo presidencial significa desistência de quem não aguenta mais essa
situação - no nosso caso - o desmonte do país.
Gabriel
Novis Neves
03-08-2015
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