Estou
curtindo a minha nova fase de velho. Não sabia que iria compreender tanta coisa
nova em tão pouco tempo.
Por
exemplo: aprendi que quando buscamos atividades novas, temos sempre estímulos
cerebrais positivos, em que todos os nossos fluidos são revigorados.
Sou
da primeira metade do século passado, onde tudo era simples e as nossas
utilidades eram mínimas, como uma caneta, um caderno, um par de roupas. Os aviões eram bimotores, os
bondes tinham estribos, as águas das praias e rios eram transparentes, as moças
usavam saias redondas e o casamento era um só, com pessoas de sexo diferente.
O
amor era cauteloso, quase imperceptível, e a reprodução a maior meta.
O
mundo era um planeta gigantesco, no qual havia muito que descobrir.
Todas
as vezes que vejo uma imagem da Terra, uma coisa me intriga – nosso Planeta,
como nós, muda de cara a cada fotografia.
Será
que esses milhões ou bilhões de planetas existentes possuem vida semelhante ao
planeta Terra?
Pela
lógica devem existir planetas mais e menos desenvolvidos que o nosso.
A
descoberta de tipo de vida nos inúmeros planetas existentes na nossa galáxia
será uma tarefa nossa, ou deles?
Haveria
por lá tanta miséria, violência, ignorância e maldade como o existente no
modelito Terra?
Esses
seres inimagináveis precisam de tantos artifícios para sobreviver e serem
felizes?
A
vida seria eterna? E como seria a comunicação entre eles e os seres de outros
planetas?
São
tantas as dúvidas reinantes com relação ao que há fora do nosso mundinho, que
seria melhor centrar aqui a nossa atenção e tentar melhorar a nossa qualidade
de vida, e não, mantendo na penúria e na infelicidade sete bilhões de seres
humanos.
Gabriel
Novis Neves
19-09-2015
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