Enquanto
o governo só pensa em criar e recriar novos impostos para cobrir a gastança
escandalosa da estrutura do poder, o deputado federal por Rondonópolis, (MT)
Adilson Sachetti (PSB), critica veementemente os gastos exagerados dos Poderes
e posiciona-se contrário à criação de qualquer novo imposto no país – é o que
nos informa a mídia.
Há
necessidade urgente de que sejam criados redutores de estruturas
administrativas, os famosos cabides de emprego, antes de, mais uma vez,
penalizar o cidadão trabalhador.
Também
é importante estudar a redistribuição de recursos ao Judiciário, ao Tribunal de
Contas e ao Legislativo.
O
site que vinculou o protesto do deputado afirma que o judiciário brasileiro é o
mais caro do mundo, gastando por ano cerca de cento e vinte bilhões de reais,
segundo matéria publicada no Jornal Valor Econômico.
Aprendi
que o exemplo vem de cima, e é o que fez a Presidente da República cortando
parte dos seus salários, do Vice e Ministros.
O
mesmo é esperado pelo povo brasileiro com relação aos outros poderes da
República.
A
população não suporta mais tanto arrocho sem retorno de serviços, especialmente
os essenciais como saúde, educação, segurança, transporte e emprego.
Aqui,
na terra do boi, dezoito frigoríficos foram fechados por falta de matéria
prima. Acreditem se quiser.
O
número de empresas de grande porte que estão pedindo recuperação judicial tem
se tornado alarmante.
O
reflexo dessa quebradeira é a diminuição da arrecadação, e menos benefícios
fiscais para investimentos.
A
denúncia da gastança feita pelo nosso representante no Congresso Nacional é
grave, pois o país passa por um momento de grandes dificuldades econômicas e
falta de credibilidade – com seus efeitos cascata nos cofres públicos dos
poderes estaduais e municipais.
O
toma lá, dá cá parece estar acima dos interesses nacionais.
Triste
terra de Pedro Álvares Cabral!
Gabriel
Novis Neves
07-10-2015
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