O difícil em escrever uma crônica é encontrar o assunto. Depois as coisas fluem de acordo com a formação do escritor.
Fico encantado com a erudição dos textos do professor Germano Aleixo Filho, da UFMT.
O último que li sobre Dom Aquino Correa e a Academia de Letras de Mato Grosso, é uma obra de arte.
Preciso, elegante. Nem uma palavra a mais ou a menos.
Discorreu com muita arte e beleza digna dos grandes mestres, que ele é.
Domina o latim e a gramática, seu orgulho profissional.
Aposentado, continua orientando amigos e entidades culturais.
Eu me ‘arrasto’ nas linhas sem nenhum brilhantismo.
Fico até a pensar em continuar a escrever, mas sem publicar os textos por falta de brilhantismo.
Chegando ao envelhecimento temos necessidade em conversar com alguém.
Escrevendo, converso com meus leitores de uma forma agradável e desejável.
Escrever para mim é uma grande terapia e me faz muito bem.
Não sei o que seria de mim, se não tivesse encontrado a escrita.
Vou continuar escrevendo até quando for possível!
Estou neste planeta Terra acima da permanência da maioria da minha faixa etária.
Sou um privilegiado e curto escrever textos bem simples e compartilhar com meus amigos leitores.
Respondo às suas indagações.
Talvez isto seja motivo da minha longevidade, pois todos os dias torço pelo sucesso do próximo.
Assim vou levando a vida até quando Deus permitir, escrevendo textos curtos.
Na época da ‘inteligência artificial’ quanto menores as crônicas melhores, pois, ninguém tem mais tempo a perder com leituras.
A tecnologia e matemática quando acionadas ajudam na feitura das crônicas.
É a ‘inteligência artificial’ tentando substituir a criatura humana!
Gabriel Novis Neves
29-03-2024
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