"Tudo que for bom para os Estados Unidos da América do Norte, será bom para o Brasil”, frase atribuída ao Embaixador brasileiro Roberto Campos, ele mesmo apelidado de Bob Fields por essa declaração.
Não é verdade essa frase que vigorou por muitos anos como um ditado popular.
Notícias de hoje da imprensa mundial fala dos estímulos dos EUA para combate à Covid 19.
O governo e empresários de lá oferecem cerveja, maconha e dinheiro, desconto no supermercado, em restaurantes premiados, ingresso para jogo de beisebol, sorteio de Chevrolet Camaro, como estímulo para a população se vacinar!
O governo federal também oferece crédito fiscal, empresários oferecem folga remunerada aos funcionários que precisam do dia livre para receber a vacina.
Mesmo assim um terço da população simplesmente não quer vacinar, por crença ou desconfiança.
A resistência por parte dos americanos em vacinar, coloca em risco o sucesso da estratégia de imunização do país.
Na capital americana as primeiras pessoas que receberem uma dose na véspera do dia das mães ganharão flores e plantas.
Enquanto isso aqui no Brasil a grande maioria da população brasileira quer vacinar, mas falta vacina.
Lá estão sobrando vacinas.
Como explicar o comportamento da população da nação mais desenvolvida do mundo, referência em educação, negando a se vacinar, mesmo com todas as facilidades que lhe são oferecidas?
É um caso de estudo para educadores, psicólogos, psicanalistas, antropólogos, sociólogos e teólogos responderem.
Cai também por terra o ditado popular que tanto perseguiu o nosso Embaixador.
Nem sempre o que é bom para os EUA é para o Brasil.
O resto de tudo isso é conversa fiada para boi dormir.
Brasileiros, vamos vacinar e pressionar o governo a comprar vacinas, para a imunização de todos nós!
Gabriel Novis Neves
08-05-2021
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