Passei o domingo sem escrever. Assisti pela TV aos jogos do Campeonato Mundial de Clubes, realizado nos Estados Unidos.
Vi apenas dois: o das três e o das seis da tarde, no horário Cuiabá.
Gostei da partida dos franceses do PSG, que golearam os espanhóis do Atlético de Madrid, dando um show de futebol.
Os 4X0 ficaram baratos para os espanhóis.
O Palmeiras tinha tudo para vencer os portugueses do Porto, mas se embaraçou em campo e o jogo terminou em zero a zero.
A partida do Botafogo começou muito tarde, e eu não resisti ao sono.
Ao acordar, soube que venceu — como sempre, sofrendo muito.
O Botafogo sofre ganhando ou perdendo. Que sina!
Teremos um mês inteiro de campeonato e, se o meu time chegar à final, quanto sofrimento!
O melhor teste para o meu coração é assistir aos jogos do Botafogo!
Haja estresse!
Num campeonato mundial de clubes tenho que torcer contra vários times — e só de brasileiros são três muito fortes.
Imagino como serão meus dias nesse período...
O pior é que os melhores jogadores do meu time foram vendidos para clubes de países com moedas fortes.
Aquele time campeão do ano passado praticamente não existe mais — e as peças de reposição são bem inferiores.
Bons tempos aqueles do Nilton Santos, que só jogou no Botafogo, disputou quatro Copas do Mundo e hoje dá nome a um estádio.
Hoje o torcedor mais atento mal consegue saber a escalação do seu próprio time.
Ainda bem que à tarde irei ao oftalmologista para exames de rotina.
Pelo Google, acompanharei os resultados.
A FIFA é uma entidade poderosíssima e riquíquissima, que comanda o futebol nos cinco continentes.
Movimenta bilhões de euros e dólares, e seus dirigentes levam vida de marajás.
O futebol virou um dos negócios mais rentáveis do mundo.
Gabriel Novis Neves
16-06-2025
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