Sinto muito orgulho do meu passado!
Sou primogênito de uma família de nove filhos.
Fui o primeiro filho a trabalhar no bar do Bugre, meu pai, já que meus irmãos eram pequenos.
O primeiro Médico da numerosa família Neves, rica em bacharéis de Direito.
O primeiro Diretor Geral, do Hospital Estadual Adauto Botelho, antigo Hospital Estadual Colônia de Alienados do Coxipó da Ponte.
Fui reitor pró tempore da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso.
Depois, fui eleito 1º Reitor pelo Conselho Diretor da FUFMT por seis anos de mandato e reeleito por mais seis, por unanimidade.
No meio do meu segundo mandato de reitor houve mudança jurídica para quatro anos.
Fui escolhido para exercer o cargo pelos Conselhos da Universidade em votação secreta.
O resultado foi encaminhado ao ministro da Educação Ney Braga para sanção presidencial.
Renunciei ao cargo de reitor meses antes do seu término, e assumiu interinamente o vice-reitor eleito pelo Conselho Diretor da FUFMT, professor Benedito Pedro Dorileo, depois eleito reitor com mandato de três anos.
Durante o meu longo mandato como reitor sempre tive como vice-reitor o professor Benedito Pedro Dorileo.
Fui o pioneiro na interiorização da FUFMT, criando o campus de Rondonópolis, hoje Universidade Federal, e do Araguaia prestes a transformar em universidade federal.
Recebi o título de Professor Emérito da UFMT, em 11 de dezembro de 2006, por decisão do Conselho Universitário de 04 de agosto de 2006.
Fui o Diretor para implantar a Faculdade de Medicina em uma universidade particular em Cuiabá (UNIC).
Assumi seis secretarias de Estado em três governos diferentes: 1968, 1983, 2003.
Fui o reitor que conseguiu do governo Cássio Leite de Barros o termo de comodato do esqueleto do antigo hospital de Tuberculosos, para nossa universidade, e começar as obras do futuro Hospital Universitário Júlio Muller.
Fui o primeiro reitor médico da nossa universidade.
Fui o primeiro Presidente da Academia de Medicina de Mato Grosso, eleito por aclamação dos meus pares fundadores.
O primeiro médico cuiabano a pertencer a Academia Brasileira de Médicos Escritores (ABRAMES) por julgamento da comissão de avaliação das minhas crônicas sobre o cotidiano.
Poderia citar mais alguns ‘primeiros’, que aconteceram em minha vida.
Por tudo isso tenho orgulho do meu passado de trabalho profícuo, com ética e criatividade.
Vou pedir ajuda de um analista de comportamento humano para descobrir a causa desse meu ‘ego inflamado’.
Gabriel Novis Neves
10-12-2024
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