Disse a um amigo, que me cobrava por escrever sobre minhas reminiscências, que eu ‘lembro de mim’.
Do contrário toda à minha história de vida só teria validade para mim.
Venho de longe e sinto orgulho das conquistas sociais que participei, e não foram poucas.
Quando vou ao médico, lembro de mim.
No Coxipó, lembro muito de mim.
Na avenida Beira-Rio, lembro de mim.
No bairro da Lixeira, lembro de mim.
Na rua 13 de Junho, lembro de mim.
Na agência bancária do Coxipó, lembro de mim.
No Palácio Paiaguás, lembro de mim.
Na Assembleia Legislativa, lembro de mim.
No Tribunal de Justiça, lembro de mim.
No Tribunal de Contas, lembro de mim.
Na Câmara de Vereadores, lembro de mim.
Na Praça Alencastro, lembro de mim.
No Jardim Ipiranga, lembro de mim.
Na rua de Baixo, lembro de mim.
Em Santo Antônio do Leverger, lembro de mim.
Em Rondonópolis, lembro de mim.
Em Barra do Garças, lembro de mim.
Em Aripuanã, lembro de mim.
Quando adormeço, lembro de mim.
São recordações gostosas que compartilho ao escrever crônicas do cotidiano.
Esses fatos acima citados estão relacionados a conquistas sociais que participei.
Iniciei o meu trabalho pela humanização do hospital psiquiátrico do Coxipó da Ponte, inclusive mudando o seu nome.
Implantação da Universidade Federal com ‘cursos nobres’, como Direito, Engenharia Civil e Medicina, no Coxipó.
Formando gente qualificada para a administração pública e privada.
Esses trabalhos que participei eu não esqueço nunca, e com o tempo tornam-se históricos.
Nada mais justo que registrá-los para a posteridade.
Gabriel Novis Neves
16-06-2024
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