É incrível como existem tantas tradições e datas diferentes para montar e desmontar os enfeites de Natal, não é?
Sempre achei que bastava seguir o básico: árvore monta em dezembro e desmonta logo depois do Dia dos Reis.
Mas quando a gente começa a prestar atenção, percebe que tudo tem um significado e razão.
O Natal, para muitas pessoas, é só o dia 25 de dezembro.
Mas, na verdade, é um período cheio de simbolismos que começa bem antes e termina depois.
O Advento, por exemplo, marca o início da preparação para o Natal.
Já o Dia de Reis, no dia 6 de janeiro, celebra a visita dos Reis Magos ao menino Jesus.
E ainda tem o Batismo de Cristo que encerra oficialmente o ciclo natalino na tradição cristã.
Quem diria que guardar os enfeites tem tanto a ver com isso?
O interessante é que cada detalhe carrega uma mensagem.
A guirlanda em forma de círculo, simboliza a eternidade e o amor infinito de Deus.
Já a árvore de Natal, com seu formato triangular, remete a Santíssima Trindade.
O presépio é o grande protagonista, pois recria o nascimento de Jesus.
As luzinhas?
Representam a luz divina que veio ao mundo para nos guiar.
Pensando assim, desmontar o Natal não é só guardar as coisas numa caixa, mas também encerrar um ciclo de fé e renovação.
Em 2025, o Batismo do Senhor, no dia 12 de janeiro, seria o momento ideal para isso.
Parece até que desmontar tudo nessa data dá um ‘fim oficial’ às festas.
Engraçado como as tradições se misturam.
Muita gente guarda os enfeites quando acha mais prático.
Outros seguem o Dia de Reis, e agora, com essa informação sobre o Batismo de Cristo, parece que temos mais uma data importante no calendário natalino.
É bom conhecer os significados porque ajuda a dar mais sentido a essas práticas que, às vezes, a gente só faz por costume.
Afinal, para aprender essas coisas, a gente precisa viver muito!
Gabriel Novis Neves
08-01-2025
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