BAR DO BUGRE

  No quintal descansava a pedra de amolar — companheira fiel das facas da cozinha e do canivete do meu pai.   Seu som áspero, quando usada, ...

Nasci próximo da antiga Igreja Matriz na Praça da República.   Da minha casa ouvia o repicar do sino, chamando os fiéis para a missa e para ...

A nossa Academia de Medicina está prestes a completar dezenove anos de funcionamento.   É composta por cinquenta acadêmicos, cada um com seu...

  Para agradar aos leitores envio minhas crônicas diárias por listas de mensagens no WhatsApp, sempre acompanhadas por uma flor do meu jardi...

Na varanda das casas antigas havia sempre uma cadeira de palhinha, leve e resistente, que parecia feita para guardar segredos.   Não era ape...

Conheci o quadro negro no meu primeiro dia de aula, em 1942, na Escola Modelo Barão de Melgaço, instalada em um prédio defronte à antiga e l...

No plantão da cuidadora de domingo, ela entrou no quarto para me levar os medicamentos, enquanto eu acompanhava pela televisão uma partida d...